Pesquisa PoderData realizada de 2ª a 4ª feira desta semana (22-24.nov.2021) mostra que Lula (PT) e Jair Bolsonaro (sem partido) seguem isolados em 1º e 2º lugar no 1º turno da corrida eleitoral para as eleições presidenciais de 2022. O ex-presidente tem de 34% a 36% das intenções de voto, dependendo do cenário testado, enquanto o atual chefe do Executivo marca de 27% a 29%. Na 1ª simulação, com o nome de João Doria como candidato do PSDB, Lula fica com 34% contra 29% de Bolsonaro. O ex-juiz Sergio Moro (Podemos) aparece com 8%, empatado tecnicamente com Ciro Gomes (PDT), que tem 7%, e com Doria, que disputa as prévias do PSDB para a candidatura ao Palácio do Planalto e marca 5%. A margem de erro do levantamento é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Henrique Mandetta (DEM), com 3%, Cabo Daciolo (Brasil 35), com 2%, e Alessandro Vieira (Cidadania), com também 2%, aparecem na sequência. Luiz Felipe d’Ávila (Novo) e Rodrigo Pacheco (PSD) não tiveram menções suficientes para chegar em 1%.
2º TURNO
O ex-juiz Sergio Moro (Podemos) –com forte exposição na mídia e tratamento positivo nas últimas semanas– se mostra o candidato mais competitivo contra Lula, mas mesmo assim fica 17 pontos percentuais atrás do petista (48% X 31%). Bolsonaro marca os mesmos 31%, mas Lula amplia sua margem e chega a 54%. …
O Poder360 mostrou que o União Brasil, fruto da fusão entre o DEM e o PSL, concluiu na 3ª feira (23.nov) que a única 3ª via possível em 2022 é o ex-juiz Sergio Moro. O partido pretendia apresentar o nome do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta. Ele deverá abrir mão da disputa.
CENÁRIO 2, COM EDUARDO LEITE No 2º cenário, o PoderData incluiu o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), que pontua 5% –mesma porcentagem de Doria. Lula e Bolsonaro continuam na dianteira, com 36% e 27%, respectivamente. Ciro Gomes (PDT) tem 9%; Sergio Moro (Podemos), 8%; Eduardo Leite (PSDB), 5%; Cabo Daciolo (Brasil 35), 3%; Henrique Mandetta (DEM), 2%; e Alessandro Vieira (Cidadania). Luiz Felipe d’Ávila (Novo) e Rodrigo Pacheco (PSD) não chegaram a 1%.