BRASÍLIA – Mesmo com a reação contrária do ex-presidente Lula, a Polícia Federal determinou que a estrutura de segurança do ex-presidente Lula durante a campanha será a maior permitida. O número de agentes será reforçado e as novas medidas de segurança já foram testadas durangte jantar de Lula e Alckmin com advogados e empresários em São Paulo, quando foram instaladas duas barreiras de detectores de metais.
A segurança do ex-presidente já foi burlada durante seu casamento, em visita ao Nordeste, durante reunião para discutir o plano de governo e momentos antes do comício em Uberlândia quando um drone lançou defensivo agrícola sobre militantes que estavam no local.
Com o reforço, a campanha de Lula terá o maior número de policiais, entre agentes e delegados, envolvidos na sua segurança: pelo menos 27. Não há limite para o máximo, podendo ser empregadas quantas pessoas forem necessárias para fazer frente às demandas que surjam durante os trabalhos.
Os atuais seguranças de Lula, militares cedidos pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, que é responsável pela proteção de ex-presidentes, também permanecerão junto ao ex-presidente. Foram esses militares que, semanas atrás, apareceram armados com submetralhadoras em São Paulo e à paisana.
