Cidades

Contas de Ipatinga recebem parecer favorável do MP e do TCE-MG

PMI respeitou o limite de despesas com pessoal e de repasse ao Poder Legislativo


IPATINGA
– A prestação de contas da Prefeitura de Ipatinga referente ao exercício de 2011 recebeu, na semana passada, parecer favorável do Ministério Público e do Tribunal de Contas do Estado/MG. O parecer aponta que o município cumpriu com rigor o índice constitucional relativo às ações e serviços públicos de saúde e educação. Além disso, respeitou o limite de despesas com pessoal e de repasse ao Poder Legislativo. A análise também foi feita pelos técnicos do tribunal, não identificando nenhuma irregularidade.
O parecer é feito com base nas diretrizes e procedimentos que evidenciam a regularidade e legalidade dos atos da gestão praticados pelo município durante o exercício de 2011. As contas de 2009 e 2010 já foram aprovadas pelo TCE e pela Câmara dos Vereadores de Ipatinga, sem ressalvas. O Tribunal de Contas é um dos órgãos de controle externo e tem a responsabilidade de auxiliar o Poder Legislativo nas análises das contas do Poder Executivo.
Com o parecer do MP, a prestação de contas será encaminhada para parecer conclusivo, o que comprova a credibilidade dos acertos da administração municipal em relação aos princípios fundamentais de contabilidade. O Tribunal de Contas desempenha papel de auditoria financeira e orçamentária e tem a finalidade específica de julgar a regularidade das contas de todos os administradores.

SECRETÁRIOS
Os secretários municipais de Educação, Amaury Gonçalves, de Assistência Social, Cemário Campos, e de Planejamento, Wander Marcondes Ulhôa pediram exoneração do governo Robson Gomes (PPS).
A portarias foram publicadas no Diário Oficial Eletrônico do município nesta terça-feira (2). No documento, consta que o desligamento foi solicitado pelos próprios secretários. Até o final da tarde de ontem (3), o prefeito não havia oficialmente nomeado nenhum novo gestor para assumir os cargos ociosos.
O economista Amaury alegou motivos pessoas para sair do governo e voltou ao cargo de assistente na Câmara de Ipatinga. Já Cemário pediu a exoneração para tratar da saúde e ainda assumir um novo desafio de trabalho.

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