FABRICIANO – Como parte do seu compromisso com a saúde, bem-estar e segurança da comunidade, a Unimed Vale do Aço realizou mais uma edição do seu programa de capacitação em primeiros socorros voltado para profissionais de instituições de acolhimento infantil. Esta iniciativa, vinculada ao planejamento estratégico da cooperativa e ao 7º princípio do cooperativismo – o interesse pela comunidade –, visa fortalecer a preparação dos participantes para enfrentar situações de emergência, auxiliando na preservação de vidas.
A capacitação, que ocorre duas vezes ao ano, foi conduzida pelo sargento Cáristhon Henrique e pelo soldado Wanderson Oliveira do 5º Pelotão do Corpo de Bombeiros de Coronel Fabriciano, em uma parceria que potencializa o impacto da ação. Participaram desta edição representantes do Instituto Presbiteriano Êxodo (IPÊ) – Unidade II; Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA I e ADRA II); e o Educandário Família de Nazaré (EFAN).
PLANO
A iniciativa está em consonância com o Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária, que estabelece a capacitação e formação continuada para equipes das instituições de acolhimento. Durante a capacitação, temas relevantes para o dia a dia das instituições foram abordados, incluindo cuidados básicos com desmaios, atendimento a casos clínicos gerais e outros assuntos voltados à segurança e bem-estar das crianças e adolescentes.
NÚMERO 193
Os instrutores do Corpo de Bombeiros reforçaram a importância de acionar o número 193 sempre que houver uma emergência. “O conhecimento em primeiros socorros é essencial não só em instituições de acolhimento infantil, mas em qualquer ambiente, seja doméstico, de trabalho ou comunitário. Saber agir corretamente em situações de emergência faz a diferença para a sobrevivência da vítima até a chegada de socorro especializado”, destaca o sargento Cáristhon Henrique.
“Ao oferecer esse tipo de capacitação, a Unimed Vale do Aço reforça sua missão de salvar vidas e de promover a segurança e saúde na comunidade. A cooperativa acredita que essas ações contribuem significativamente para uma sociedade mais segura e preparada para lidar com eventualidades, gerando um impacto positivo no cotidiano das instituições e na vida das crianças e adolescentes acolhidos”, afirmou Kátia Brito, analista de responsabilidade social.