IPATINGA – O ministro da Cidades, Jader Filho, recebeu no último dia 1º, em Brasília, a coordenadora Estadual da Central de Movimentos Populares e conselheira nacional das Cidades, Usânia Gomes, para tratar dos projetos do programa Minha Casa, Minha Vida, na região do Vale do Aço.
“A cidade que queremos é uma cidade com Moradia digna para todos e todas. Enquanto representante do Vale do Aço no ConCidades, defenderemos novos projetos para Ipatinga e região”, disse Usânia, que viajou à capital federal para cumprir uma extensa agenda de compromissos, dentre os quais, a participação na 51ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional das Cidades (ConCidades), convocada para deliberar sobre as ações efetivas da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano (PNDU) e demais programas no âmbito do direito à moradia.
A abertura dos trabalhos, conduzida pelo presidente do ConCidades, ministro Jader Filho, contou com a participação do secretário-executivo, Vladimir Moura, e dos secretários nacionais Guilherme Simões (Periferias), Hailton Madureira (Habitação), Denis Andia (Mobilidade Urbana) e Carlos Tomé (Desenvolvimento Urbano e Metropolitano).
“O ConCidades é uma das principais pautas para o presidente Lula e para todos nós. Com tantas políticas que foram descontinuadas nos últimos anos e o fim do Ministério das Cidades, o Conselho volta para mostrar que o povo disse não ao que estava acontecendo. Ao eleger Lula, estamos caminhando para gerar muitos frutos”, afirmou Jader Filho.
CONFERÊNCIA DAS CIDADES
A Conselheira Usânia Gomes, ressaltou ainda que um dos pontos discutidos na 51ª reunião foi a aprovação de documentos para convocação da 6ª Conferência Nacional das Cidades, que acontecerá ainda em 2024, com a colaboração dos governos municipais, estaduais e da sociedade civil.
Os conselheiros também tiveram a oportunidade de debater com os secretários nacionais sobre modalidades do programa MCMV apresentando proposições dos movimentos organizados de luta por moradia. “O Conselho é plural e diverso. É um espaço legítimo de participação e controle social, onde os conselheiros, que representam grupos historicamente vulneráveis, têm a oportunidade de promover o diálogo democrático na construção de políticas inclusivas”, destacou Usânia.
