(*) Fernando Benedito Jr.
Antes de mais nada é preciso alertar o (a) leitora (a) que não vai aqui nenhum tipo de ironia. Trata-se da mais pura realidade. O sistema de saúde de Ipatinga não tem nenhuma falha. É um dos melhores da região e do País. A UPA funciona perfeitamente. É uma maravilha, com médicos, medicamentos e equipamentos da melhor qualidade. Suas instalações, limpíssimas, confortáveis e sem nenhum tipo de risco de contaminação são o melhor exemplo de como acolher as pessoas com algum tipo de urgência e emergência.
Logo que se chega, sem necessidade de filas, o paciente é rapidamente atendido e encaminhado ao socorro apropriado. As juntas médicas e pessoal de enfermagem, devidamente descansados de breves jornadas de trabalho e valorizados estão sempre sorridentes e atenciosos como nas propagandas dos planos de saúde.
Os usuários que saem dali precisando de internação encontram no Hospital Municipal Eliane Martins um amparo que não existe em nenhum outro lugar de Minas Gerais. Nem mesmo no Hospital Márcio Cunha, que dizem ser um dos mais bem equipados do País.
Ali, também, no HMEM, os pacientes são tratados com todo cuidado que merecem. As instalações são impecáveis, limpíssimas e exemplares. Os leitos, inclusive os de UTI, fazem jus ao nome, e os pacientes tem a impressão que estão instalados no Hotel Marriot, onde a hospitalidade é uma regra de ouro. E em caso de alguma intercorrência durante o atendimento, principalmente se necessitarem de alguma intervenção mais cuidadosa, são encaminhados imediatamente ao Bloco Cirúrgico, onde, após passarem pelos exames, sejam de praxe ou os mais complexos, feitos com os melhores equipamentos que a tecnologia da Siemens já produziu, são submetidos a cirurgias conduzidas por médicos formados nas melhores escolas de medicina do Brasil. Vale ressaltar que algumas destas cirurgias são feitas com auxílio de computadores, robótica e Inteligência Artificial com 100% de acerto e sem nenhum risco para o paciente.
Mas é nas Unidades Básicas de Saúde, aquelas mais próximas dos usuários, onde a atenção é mesmo um esmero só. Além de profissionais de saúde em praticamente todas as especialidades (às vezes, falta uma ou outra, mas é coisa que não existe nem no Primeiro Mundo), as pessoas são atendidas a qualquer hora do dia ou da noite, com presteza, pontualidade, um acolhimento invejável e com uma precisão tão cirúrgica quanto a que se tem no Hospital Municipal.
Sem dúvida nenhuma, depois dos epítetos de “Cidade Aberta” e “Cidade Jardim”, Ipatinga merecidamente pode ser considerada a “Capital Nacional da Saúde”.
No mais, é intriga da oposição e de gente mal resolvida.
(*) Fernando Benedito Jr. é editor do DP.