IPATINGA – O espetáculo de dança “Vielas & Rito” começou a circular na última segunda-feira, em Ipatinga. As demais apresentações ocorrerão em dia único, neste mês e próximo.
O projeto “Vielas & Rito” é uma iniciativa cultural que busca promover a arte, a cultura e a interatividade da comunidade com temáticas do cotidiano de territórios periféricos, composto pela circulação de um trabalho coreográfico composto por dois atos.
VIELAS
Vielas é uma poesia cotidiana. O espetáculo narra a saga de personagens constantemente em trânsito, com itinerários distintos. A obra é uma crítica social e questiona as situações que o cotidiano impõe sobre nós, transeuntes. Somos conduzidos ou temos o livre arbítrio de traçar a nossa rota? Como esquivarmo-nos e encontrar outras frestas, passagens, que nos levem ao destino almejado? O trajeto representa, metaforicamente, a vida; e estabelece a narrativa. O encontro é a despedida. A chegada se desdobra em partidas. Assim o mundo gira. Qual é o mapa do seu destino? Espetáculo de dança contemporânea com fusão na modalidade urbana e jazz.
RITO
Rito é um encontro com o sagrado. Inspirada na espiritualidade afro-brasileira, a obra mostra a musicalidade, os movimentos e festividades do brasileiro, num espetáculo sensorial e místico de dança afro, contemporânea e jazz.
A circulação do espetáculo Vielas & Rito, com duração de 70 minutos será apresentado, de forma gratuita, em três localidades nos bairros da cidade de Ipatinga. A primeira apresentação ocorreu na última segunda-feira no Espaço Hibridus.
As próximas serão:
Dia 30/07/2025, às 19h30, na Quadra Esportiva do Morro do Cruzeiro localizado a Rua Rosário, 209 – Bethânia.
30/08/2025, às 19h30, no Teatro de Arena do Parque Ipanema localizado a Avenida Roberto Burle Marx, s/n – Veneza.
“O projeto é realizado com recursos da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), do Governo Federal, através do Ministério da Cultura (Minc), operacionalizado pela Prefeitura Municipal de Ipatinga, por meio da Secretária de Cultura, Esporte e Lazer (Semcel)”.
A produção e direção é de Narjara Limma, com coreografia geral de João Carlos Cardoso.