TIMÓTEO – A Câmara Municipal de Timóteo aprovou o projeto de lei nº 4.274, que “autoriza o Poder Executivo Municipal a aderir ao Consórcio Intermunicipal de Saúde de Urgência e Emergência do Leste de Minas – Consurge”, de autoria do Executivo Municipal.
Com a adesão ao Consurge, o município passará a contar com o serviço do SAMU (Sistema de Atendimento Móvel de Urgência), vez que o Governo do Estado de Minas Gerais firmou, recentemente, convênio com o Consurge para que ele seja o responsável pela administração do SAMU na região do Vale do Aço.
UNIDADE DO SAMU
Para o presidente do Legislativo, Professor Diogo, a Câmara está cumprindo seu papel na votação, em regime de urgência, da matéria. “De imediato, a participação de Timóteo neste consórcio, vai viabilizar a instalação de uma unidade, em nossa cidade do SAMU, que é uma demanda muito antiga em nossa sociedade e que representa um ganho incalculável para a população”, frisou.
De acordo com o superintendente regional de Saúde, Ernany Duque, O SAMU vem para contribuir com o serviço de saúde da região. “O SAMU é um equipamento que vai ajudar e, principalmente, levar o paciente não necessariamente para o hospital mais próximo, mas para aquele que tem de fato melhores condições para atende-lo”, destacou.
O secretário Municipal de Saúde, Eduardo Morais, também comentou sobre os benefícios que a população terá com a aprovação da matéria pelo Legislativo. “Seremos contemplados com a implantação desse importante dispositivo de saúde para atender as urgências, não só de Timóteo, mas de toda a região e poderemos proporcionar um atendimento qualificado que, de fato, salvará vidas e gerar economia para o SUS. Já recebemos alguns equipamentos administrativos, agora, com a aprovação deste projeto de lei, é o momento decisivo em defesa da vida”.
ÓBITOS NO SODALÍCIO
A Câmara de Timóteo também foi constituiu a comissão especial para investigar os óbitos ocorridos no Sodalício Tio Questor, no bairro Primavera, desde o início da pandemia. A comissão, requerida pelo vereador Adriano Alvarenga, também vai investigar se as mortes têm relação com a pandemia, bem como a condição das instalações do local. Ficou assim definida a comissão: Alexandre Maria (presidente), Dr. José Fernando (relator) e Adriano Alvarenga.