Cidades

Realismo em simulações aperfeiçoa treinamentos

IPATINGA – De atendimentos de emergência no Pronto-Socorro às cirurgias mais complexas, são muitos os casos diagnosticados e tratados diariamente no Hospital Márcio Cunha que exigem agilidade e eficiência de equipes capacitadas para salvar vidas. É aí que entra em cena o trabalho importante dos profissionais da Educação Permanente do HMC e seu acervo de novos manequins, adquiridos pela Fundação São Francisco Xavier. Esses modernos equipamentos permitem a realização de simulações realísticas, método de treinamento avançado e aplicado nos maiores hospitais do país e que permite aos colaboradores aprenderem manobras de suporte básico e avançado de vida, essenciais em pacientes acometidos por uma parada cardiorrespiratória, por exemplo.

REALISMO
Fiel à anatomia e às reações humanas, um dos manequins utilizados nos treinamentos, o Resusci Anne, é capaz até de falar, resmungar, tossir e ainda reproduzir sons respiratórios, cardíacos e intestinais, exemplificando diversos casos clínicos. Tudo isso, com muita interatividade, já que, por meio de um tablet, conhecido como SimPad, o enfermeiro instrutor pode controlar o manequim para simular, por exemplo, um paciente com ataque cardíaco ou uma freqüência cardíaca baixa, pressão alta ou pressão baixa, além de poder alterar todos os parâmetros vitais do paciente.

APRIMORAMENTO

“Essa proximidade com a realidade é tão bacana que nos permite aplicar exatamente a mesma força de compressão, a mesma dificuldade de ventilar. Com isso, o instrutor pode escolher um caso clínico teste e fazer as pessoas pensarem, analisarem e tomarem decisões baseadas nesse caso. Ao término, é realizado ainda um momento para discutir e refletir o que foi feito de certo e errado, visando melhorar cada vez mais nossa assistência” explica Letícia Quaresma, enfermeira da Educação Permanente do HMC.

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