CRÉDITO: Facebook
BH – Tendo em vista as circunstâncias de óbito repentino do policial civil Lucas Gomes Arcanjo, na última sexta-feira (26) em Belo Horizonte, o ministro da Justiça, Eugênio Aragão, pediu ontem que a Polícia Federal desse total apoio na apuração dos fatos relacionados à morte.
O policial civil Lucas Gomes Arcanjo foi encontrado morto neste sábado (26) em sua casa em Belo Horizonte. Informações iniciais dão conta de que Arcanjo foi visto com uma gravata amarrada no pescoço e na janela de seu quarto.
A família do policial, no entanto, não acredita na hipótese de suicídio. Ela alega que Lucas fazia uso de medicamentos para tratamento de depressão, e devido ao uso das drogas ele não teria forças suficientes para se enforcar, ainda mais com uma gravata.
Como Lucas era muito conhecido pelas denúncias contra caciques tucanos em Minas Gerais, entre eles o senador Aécio Neves, a possibilidade de retaliação é grande. O investigador já tinha sido vítima de quatro atentados em respostas às denuncias que fazia, uma delas o deixou com uma sequela na perna. Arcanjo andava com ajuda de uma bengala.
