Esportes

Para Levir, bola parada é a jogada mais difícil

Bruno Cantini

BH – A chamada ‘bola parada’ foi determinante para o Atlético nos últimos jogos do Campeonato Brasileiro. Duas vitórias, ambas em casa, e um empate, fora, foram alcançados graças a gols que nasceram em cobranças de faltas ou de escanteios.

No triunfo sobre o Avaí, o zagueiro Leonardo Silva fechou o placar após escanteio cobrado por Dátolo. No clássico contra o Cruzeiro, a derrota foi evitada graças ao gol do atacante Carlos, após escanteio cobrado novamente pelo meia.
Já na rodada passada, na goleada de 4 a 1 sobre o Flamengo, o argentino cobrou um escanteio e uma falta que resultaram em gols do zagueiro Jemerson.

RESULTADO
Desde o começo do Brasileirão, o Galo já marcou nove gols de ‘bola parada’. A jogada, na opinião do técnico Levir Culpi, é a mais difícil de ser marcada.

“Alguns times têm um poder ofensivo muito grande na bola parada. Eu acho que ela é a jogada mais difícil do jogo, porque é uma questão de física e quem ocupa espaço acaba cabeceando. Os jogadores que colocam bem a bola na área e jogadores que cabeceiam bem levam uma suposta vantagem. O cara precisa ocupar o espaço. Não precisa ser um cara alto. Tem de ocupar o espaço. Então, é por isso que eu acho uma jogada difícil”, diz Levir.

O treinador ressalta que a força no lance não é exclusividade do Galo. “Nós temos grandes jogadores que levantam bem a bola e os nossos zagueiros cabeceiam muito bem. É uma arma que o nosso time tem. Mas não é apenas nossa, outros times também têm”, diz.

ESCALAÇÃO
Após o treinamento ontem, o Atlético divulgou a lista de relacionados para a partida contra o Joinville, domingo, às 16h, em Santa Catarina, pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O meia Cárdenas, com uma pancada no pé direito, e o goleiro Giovanni, com dores no púbis, não foram convocados para o confronto no Sul do Brasil.

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