quarta-feira, novembro 27, 2024
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Humor: Mais fogo no parquinho

Enquanto o STF não decide se libera o vídeo de Bolsonaro criando uma crise internacional com a China e demais poderes constituídos por causa da interferência na Polícia Federal, a crise da semana é a demissão do ministro da Saúde, Nelson Teich. O ex-ministro deve ser substituído pelo general, Eduardo Pazuello, o segundo no comado do Ministério. E segue o baile do coronavírus, dançando à beira do abismo com os generais golpistas.

Bando de à toas

“Quem ficar em casa parado vai morrer de fome”, “Não podemos ficar hibernando em casa”, é preciso “parar com esta babaquice”, “Quem não quiser trabalhar fica em casa, porra!” Estas são algumas das últimas vociferações de Jair Bolsonaro contra os vagabundos que insistem em não pegar o novo coronavírus e teimam em viver neste País comandado por fascistas. Depois de 28 anos trabalhando arduamente na Câmara dos Deputados e de colocar toda a família também pegando no pesado na Câmara Federal, Senado e Câmara Municipal, o presidente tem toda autoridade para falar no assunto. De trabalho ele entende. Inclusive, pode-se ver pela quantidade de obras de seu governo.

Sem comando

E por falar em produtividade, Jair Bolsonaro enviou um ofício solicitando relatórios de produtividade da Polícia Federal, por estados. A ideia é tentar justificar suas investidas contra o órgão. Só que ele pede os relatórios de produtividade depois que já demitiu superintendentes, ou seja, sem comprovar a improdutividade. E, se não produzem, a culpa é do chefe. De qualquer maneira, uma discussão sem pé nem cabeça.

Ninguém consegue produzir nada neste governo.

Ranking de produção

No ranking de produtividade do governo Bolsonaro, alguns órgãos destacam-se mais que os outros. A liderança absoluta é da Secretaria Especial de Cultura e do Pum do Palhaço, comandada pela competente atriz Regina Duarte. Em seguida, vem o Ministério da Mulher, Direitos Humanos e Assuntos Impertinentes, de Damares Alves, o Ministério do Meio Ambiente e Destruição Amazônica, de Ricardo Salles, e o da Educação, Ignorância e Bajulação, de Abraham Weintraub. Estes lideram a lista dos mais produtivos. Também rendem muito o Ministério do Ódio e o Gabinete da Destruição, ambos operando no Palácio do Planalto e, claro, o Ministério da Saúde e Covid-19 que atinge a marca de 15 mil óbitos em 4 meses, um recorde absoluto do necrogoverno.

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