Cultura

Flux estreia Phobos e In’Vivo nesta quinta

IPATINGA – A Flux Cia. de Dança estreará nesta quinta-feira (27), às 20h, no Teatro Zélia Olguin (bairro Cariru em Ipatinga), dois novos trabalhos que irão compor o seu repertório formado pela criação e circulação internacional de espetáculos e performances, a partir de coreografias de Carlos Passos e Gessé Rosa.
Baseada nos contextos das histórias gregas, a performance “Phobos” (40min) surgiu do estudo da vida de Phobos, um deus grego que causava pânico e medo entre os inimigos daqueles que o adoravam.

O grande desafio do trabalho realizado pela Cia. Flux é o de contextualizar em seu trabalho a simbologia desta história aos nossos dias atuais. Palavras como medo, temor, covardia são algumas molas mestras da abordagem da performance. Para Carlos Passos e Gessé Rosa, criadores intérpretes do trabalho, “Phobos coloca em cena elementos que refletem o medo, são corpos à procura da luz sem perceber que o elemento principal para sair das ‘trevas’ esta no próprio homem”, explicam.

IN’VIVO
Já o segundo trabalho denominado “In’Vivo – daqui até ali é tudo falso?” (15min), retrata o corpo que denuncia, em si mesmo, as concepções de mundo dos diferentes grupos para os quais é dirigido. “Corpo que vai ao encontro do gosto de alguém, ou de algo. Corpo, objeto que serve de prolongamento do próprio corpo. Corpo que se utiliza de códigos, que amplia as suas potencialidades em diferentes entendimentos desse corpo em consumo”, retrata os bailarinos.
As duas performances contam também com o suporte técnico das agentes culturais Cleuciane Ferreira e Leila Cunha.

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