Os novos dirigentes concederão entrevista coletiva antes da cerimônia, às 15h30min. Jornalistas devem se credenciar enviando e-mail para imprensa@tce.mg.gov.br, com nomes e funções.
BH – O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG) vai realizar, na próxima quinta-feira, 13 de fevereiro, a cerimônia de posse do conselheiro Durval Ângelo como presidente da instituição para o biênio 2025-2026. A cerimônia vai acontecer no Teatro Sesiminas, a partir das 16h, e também vai empossar o conselheiro Agostinho Patrus como vice-presidente e o conselheiro Gilberto Diniz como corregedor do TCE mineiro. O novo grupo de dirigentes do Tribunal de Contas foi eleito na sessão do Tribunal Pleno do dia 18 de dezembro de 2024.
Durante a cerimônia, os novos presidente, vice-presidente e corregedor vão assinar o termo de posse na presença de autoridades públicas, como o governador do Estado, Romeu Zema; o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Tadeu Leite; o ministro do Tribunal de Contas da União, Antonio Anastasia; o senador Carlos Viana; o procurador-geral do Ministério Público de Contas, Marcílio Barenco; o presidente da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil, a Atricon, conselheiro Edilson de Sousa Silva; a defensora pública-geral de Minas Gerais, Raquel das Costa Dias; entre outras personalidades políticas, amigos e familiares.
DURVAL ÂNGELO
Após seis mandatos como deputado estadual pelo estado de Minas Gerais, Durval Ângelo Andrade foi indicado pelo então governador Fernando Pimentel para ocupar a vaga de conselheiro do Tribunal de Contas mineiro em 2018.
Natural da cidade de Baixo Guandu, no Espírito Santo, Durval foi seminarista e se formou em Filosofia, Teologia, Pedagogia e se especializou em Educação. É professor licenciado da rede pública de Belo Horizonte e aposentado da rede de Contagem.
Ingressou na política em Contagem, região metropolitana da capital da Minas, sendo eleito duas vezes para a Câmara Municipal, em 1988 e 1992. Em 1994 elegeu-se deputado estadual pela primeira vez, filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT). Em 1999, foi eleito 2º vice-presidente da Assembleia Legislativa e em 2002, líder da bancada do PT. Ocupava o cargo de líder do Governo no último mandato. Na Assembleia presidiu a Comissão de Direitos Humanos por 12 anos.
Durval também é reconhecido pela dedicação à literatura, tendo entre suas publicações os livros “Herança Maldita – o desgoverno tucano em Minas”, “O Voo do Tucano”, “Fé e Política – Fome e Sede de Justiça”, “Palavras Encantadas” e a coleção “Conselhos de Cidadania: exercício da democracia”. Outras obras: “O direito de ter direitos: a mais-valia dos desvalidos”, “Mobom – Missão e Fé Libertadora”, “Apac – A face humana da prisão”, “Tempos Sombrios – Escritos Políticos 2015”, “Tempos de Resistência – Escritos Políticos 2016” e “Tempos de Esperança – Escritos Políticos 2017”.