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Cinedica do dia

Cordas, ganhou o Prémio Goya 2014, na categoria de Melhor Curta Metragem de Animação espanhol.
O filme conta a história de uma menina doce que vive num orfanato, e que criou uma ligação muito especial com um novo colega de classe que sofre de paralisia cerebral. É também uma obra que fala de valores e sonhos, cativando o espectador desde o primeiro ao último minuto.

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Cinedica do dia

(O Segredo dos Seus Olhos) é um filme hispano-argentino de 2009, dirigido por Juan José Campanella e baseado no livro La pregunta de sus ojos, de Eduardo Sacheri. Foi o terceiro filme latino-americano a receber o Oscar de melhor filme estrangeiro. O primeiro foi o brasileiro Orfeu Negro e o segundo foi o também argentino La historia oficial.

 

Resumo:

Benjamin Esposito (Ricardo Darín) se aposentou recentemente do cargo de oficial de justiça de um tribunal penal. Com bastante tempo livre, ele agora se dedica a escrever um livro. Benjamin usa sua experiência para contar uma história trágica, a qual foi testemunha em 1974. Na época o Departamento de Justiça onde trabalhava foi designado para investigar o estupro e consequente assassinato de uma bela jovem. É desta forma que Benjamin conhece Ricardo Morales (Pablo Rago), marido da falecida, a quem promete ajudar a encontrar o culpado. Para tanto ele conta com a ajuda de Pablo Sandoval (Guillermo Francella), seu grande amigo, e com Irene Menéndez Hastings (Soledad Villamil), sua chefe imediata, por quem nutre uma paixão secreta.

 

Na superfície, “O Segredo dos Seus Olhos” (El Secreto de Sus Ojos, Argentina, 2009) funciona como um thriller criminal em que, no espaço de 25 anos, um oficial de justiça investiga o paradeiro de um homem (Javier Godino) acusado de matar e estuprar uma mulher. Espectadores interessados em entretenimento ligeiro podem lê-lo desta maneira, e terão visto um bom filme. Mas a obra de Juan José Campanella, como os melhores melodramas, esconde outras possibilidades de leitura. “O Segredo dos Seus Olhos” é, também, uma bela história de amor. Também é um thriller político, na medida em que comenta, com sutileza e mordacidade, a violência da ditadura militar argentina nos anos 1970.

Junte tudo isso e você tem um filme raro, que reúne destreza narrativa e personagens sólidos, perícias técnicas impressionantes que servem à história e nunca soam como mero exibicionismo, atores impecáveis, humor e dor em doses iguais.  (http://www.trilhas.iar.unicamp.br/cinestesia/the.secret.in.their.eyes.htm)

 

Além de receber o Oscar de melhor filme estrangeiro de 2010, o filme venceu o Prêmio Goya de melhor filme do ano.

Elenco:

Soledad Villamil…….Irene Menéndez Hastings
Ricardo Darín…….Benjamín Espósito
Guillermo Francella……. Pablo Sandoval
Pablo Rago…….Ricardo Morales
Javier Godino…….Isidoro Gómez
Carla Quevedo…….Liliana Colotto Morales
Barbara Palladino…….Chica

 

Trailer:

 

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Tudo sobre minha mãe (título no Brasil) é um filme espanhol de 1999, do gênero drama, dirigido por Pedro Almodóvar.
O filme lida com temas complexos como AIDS, travestivismo, identidade sexual, religião, fé e existencialismo.

 

Resumo
No dia de seu aniversário, Esteban (Eloy Azorín) ganha de presente da mãe, Manuela (Cecilia Roth), uma ida para ver a nova montagem da peça "Um bonde chamado desejo", estrelada por Huma Rojo (Marisa Paredes). Após a peça, acontecem coisas que mudam a vida de alguns personagens, mexendo nos seus futuros e remexendo nos seus passados. Este filme rendeu a Pedro Almodovar o prêmio de melhor diretor no Festival de Cannes; o Oscar, o Globo de Ouro, o César e o GP Brasil no quesito filme estrangeiro, além de 7 prêmios Goya, nas principais categorias.

 

As sutilezas de Almodóvar apaixonam em Tudo sobre minha mãe.  Com o consenso crítico gerado por Tudo sobre minha mãe, o espanhol teria alcançado o nirvana de seu cinema. Foi revisar a si mesmo nos filmes da década passada.
Tudo sobre minha mãe continua sendo o mar vermelho do cinema almodovariano. E a travessia foi mais do que bem sucedida.

 

Principais prêmios e indicações

Oscar 2000 (EUA)
Venceu na categoria de melhor filme em língua estrangeira.

Globo de Ouro 2000 (EUA)
Venceu na categoria de melhor filme estrangeiro.

Festival de Cannes 1999 (França)
Recebeu a Palma de Ouro de melhor diretor.

Prêmio Goya 2000 (Espanha)

Venceu sete prêmios, nas categorias de melhor filme, melhor direção e melhor atriz (Cecilia Roth), melhor trilha sonora, melhor direção de produção, melhor montagem e melhor som.
Foi indicado também nas categorias de melhor fotografia, melhor figurino, melhor maquiagem, melhor revelação/atriz (Antonia San Juan), melhor direção de arte, melhor roteiro original e melhor atriz coadjuvante (Candela Peña).

Prêmio César 2000 (França)
Venceu na categoria de melhor filme estrangeiro.

Grande Prêmio Cinema Brasil 2000 (Brasil)
Ganhou o prêmio de melhor filme estrangeiro.

BAFTA 2000 (Reino Unido)
Venceu na categoria de melhor filme em língua não inglesa e recebeu o Prêmio David Lean para direção (Pedro Almodóvar).
Indicado na categoria de melhor roteiro original.

Prêmio David di Donatello 2000 (Itália])
Venceu na categoria de melhor filme estrangeiro.

Independent Spirit Awards 2000 (EUA)

Venceu na categoria de melhor filme estrangeiro.

Prêmio Bodil 2000 (Dinamarca)

Venceu na categoria melhor filme não-americano.

Elenco
Cecilia Roth …. Manuela
Marisa Paredes …. Huma Rojo
Candela Peña …. Nina
Antonia San Juan …. Agrado
Penélope Cruz …. irmã María Rosa Sanz
Rosa Maria Sardà …. mãe de Rosa
Fernando Fernán Gómez …. pai de Rosa
Toni Cantó …. Lola
Eloy Azorín …. Esteban
Carlos Lozano …. Mario

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12 Angry Men ( Doze Homens e uma Sentença) é um filme estadunidense de 1957, do gênero drama, dirigido por Sidney Lumet. Uma das principais características da obra é a prevalência de apenas uma locação, a sala onde os jurados decidem o destino do réu. Há apenas dois outros breves cenários: uma rápida cena, no início do filme, mostrando a corte de julgamentos, e a cena final, em que o personagem de Henry Fonda deixa o Tribunal.

Essa obra-prima de Sidney Lumet é a prova de que uma história não precisa ser necessariamente complexa e provida de material didático intelectual para funcionar. Com um argumento seco e direto, sem enfeites e com personagens fortes e realistas, 12 Homens e Uma Sentença mantém o espectador vidrado na tela, literalmente embasbacado com o que vê diante de seus olhos. Mais que uma aula de cinema, o filme é um ensaio sobre a gramática cinematográfica e um exercício completo sobre a condução da narrativa. Mas que deve ser revisto muitas vezes, pois a direção de Lumet é tão discreta quanto eficiente e pode não denunciar todo o seu brilhantismo logo à primeira vista.

 

Resumo:
Um jovem porto-riquenho é acusado de ter matado o próprio pai e vai a julgamento. Doze jurados se reúnem para decidir a sentença, com a orientação de que o réu deve ser considerado inocente até que se prove o contrário. Onze dos jurados, cada um com sua convicção, votam pela condenação. O jurado número 8, o sr. Davis, é o único que acredita na inocência do jovem e, enquanto tenta convencer os outros a repensarem a sentença, traços de personalidade de cada um dos jurados vão sendo revelados.

PRINCIPAIS PRÊMIOS E INDICAÇÕES:

Oscar 1957 (EUA)
Indicado nas categorias de Melhor Diretor, Melhor Filme e Melhor Roteiro Adaptado.

BAFTA 1958 (Reino Unido)
Venceu na categoria de Melhor Ator Estrangeiro (Henry Fonda).
Indicado na categoria de Melhor Filme.

Festival de Berlim 1957 (Alemanha)
Recebeu o prêmio OCIC.
Recebeu o Urso de Ouro.

Prêmio Edgar 1958 (Edgar Allan Poe Awards, EUA)
Venceu na categoria de Melhor Filme.

Globo de Ouro 1958 (EUA)
Recebeu indicação nas categoria de Melhor Filme (drama), Melhor Ator – Drama (Henry Fonda), Melhor Diretor de Cinema e Melhor Ator Coadjuvante (Lee J. Cobb).

Prêmio Bodil 1960 (Dinamarca)
Venceu na categoria de Melhor Filme Americano.

Elenco

Henry Fonda…. Davis, jurado nº 8
Martin Balsam…. jurado nº 1
John Fiedler…. jurado nº 2
Lee J. Cobb…. jurado nº 3
E.G. Marshall…. jurado nº 4
Jack Klugman…. jurado nº 5
Ed Binns…. jurado nº 6
Jack Warden…. jurado nº 7
Joseph Sweeney…. McCardle, jurado nº 9
Ed Begley…. jurado nº 10
George Voskovec…. jurado nº 11
Robert Webber…. jurado nº 12
John Savoca…. acusado
Rudy Bond…. juiz
James Kelly…. guarda
Billy Nelson…. oficial da Corte

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Uma obra-prima do cinema, perfeita em todos os aspectos. Ganhador do Oscar  (melhor filme, melhor direção, melhor ator – Jack Nicholson – melhor atriz) e Globo de Ouro (melhor filme -drama)  em 1976.

Resumo:

 McMurphy (Jack Nicholson, maravilhoso) pensa poder fugir do trabalho na prisão fingindo ser louco. Ele é então enviado a um sanatório, onde deve lidar com uma realidade triste e dura, além de ter que encarar a enfermeira Mildred Ratched (Louise Fletcher), que dificulta as coisas para ele.

Um Estranho no Ninho
(One Flew Over the Cuckoo’s Nest, 1975)

• Direção: Milos Forman
• Roteiro: Bo Goldman, Lawrence Hauben
• Gênero: Drama
• Origem: Estados Unidos
• Duração: 133 minutos
• Tipo: Longa-metragem

Elenco:
• Jack Nicholson – Randle Patrick McMurphy
• Christopher Lloyd – Taber
• Danny DeVito -] Martini
• Alonzo Brown – Miller
• Dean R. Brooks –  Dr. John Spivey
• Peter Brocco  –  Coronel Matterson
• Michael Berryman – Ellis
• William Redfield – Harding
• Louise Fletcher – Enfermeira Mildred Ratched
• Brad Dourif – Billy Bibbit
• Will Sampso –  Chefe Bromden
• Vincent Schiavelli – Frederickson
• Scatman Crother –  Ordely Turkle

“Um Estranho no Ninho” é uma jornada para a liberdade. Randall é o estranho que, ao adentrar no “ninho”, conhece não só como tudo funciona na instituição, mas conhece como funciona a mente de todos.

 

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Amores perros (Brasil: Amores Brutos) é um filme mexicano de 2000. É a primeira longa-metragem do realizador Alejandro González Iñárritu e catapultou internacionalmente a carreira do protagonista, Gael García Bernal. É o primeiro de uma trilogia de filmes do realizador, que consistem em várias subnarrações relacionadas com o mesmo acontecimento. Os outros dois filmes são 21 Gramas, de 2003, com Sean Penn, Naomi Watts e Benicio del Toro e Babel, de 2006, com Brad Pitt e Gael García Bernal.

Foi considerado pelo The New York Times como um dos 1000 melhores filmes do mundo

Agressivo e bastante sanguinolento, Amores Brutos discute a violência urbana sem meias palavras. Não é, definitivamente, um filme para quem tem estômago fraco. A crítica internacional gostou muito: ele foi indicado ao Oscar e ao Globo de Ouro de melhor filme estrangeiro – representando o México – e foi muito premiado nos festivais de Cannes e Chicago.

Sinopse:
O filme entrelaça, em um acidente de carro, várias histórias pessoais: Octavio, o dono de um cão de rinha, que sonha em fugir com a cunhada Susana; Daniel que abandona a esposa para viver com a modelo Valeria Maya e um mendigo, Chivo, que busca voltar à família.

 

Amores Brutos (Amores Perros, México, 2000)
Direção: Alejandor Gonzáles Iñárritu
Roteiro: Guillermo Arriaga
Elenco: Gael García Bernal, Goya Toledo, Emílio Echevarría, Álvaro Guerrero, Vanessa Bauche
Duração: 154min.

 

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Into the Wild, no Brasil, Na Natureza Selvagem, é um filme estadunidense de 2007, um drama dirigido por Sean Penn, baseado no livro homônimo do jornalista Jon Krakauer, que conta a história verídica de Christopher McCandless, um jovem recém-formado que se aventura pelos Estados Unidos da América até chegar ao inóspito Alasca.

A maturidade de Sean Penn capta nos olhos de Christopher McCandles o brilho e a esperança de se encontrar. No de seus pais, a culpa. No do homem que o leva ao Alasca, o pesar. Deixa nos nossos, o encantamento.

Resumo:
Em 1990, com 22 anos e recém-licenciado, Christopher McCandless ao terminar a faculdade, doa todo o seu dinheiro a uma instituição de caridade, muda de identidade e parte em busca de uma experiência genuína que transcendesse o materialismo do quotidiano. Abandona, assim, a próspera casa paterna sem que ninguém saiba e mete-se à estrada. Deambula por uma boa parte da América (chegando mesmo ao México) à boleia, a pé, ou até de canoa, arranjando empregos temporários sempre que o dinheiro faltasse pois, Chris acaba por abandonar o seu carro e queimar todo o dinheiro que levava consigo para se sentir mais livre, mas nunca se fixando muito tempo no mesmo local. Desconfiado das relações humanas e influenciado pelas suas leituras, que incluíam Tolstoi e Thoreau, ansiava por chegar ao Alasca, onde poderia estar longe do homem e em comunhão com a natureza selvagem e pura. O que lhe acontece durante este percurso transforma o jovem num símbolo de resistência para inúmeras pessoas.

 

Na Natureza Selvagem
Nome original: Into the Wild
Ano: 2007
Direção: Sean Penn
Elenco: Emile Hirsch (Christopher McCandless/Alexander Supertramp), Marcia Gay Harden (Billie McCandless), William Hurt (Walt McCandless), Catherine Keener (Jan Burres), Hal Holbrook (Ron Franz)

 

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Little Miss Sunshine (Pequena Miss Sunshine (título no Brasil)  é um filme norte-americano de 2006 dirigido pelo casal Jonathan Dayton e Valerie Faris. O filme foi escrito por Michael Arndt e estrelado por Greg Kinnear, Steve Carell, Toni Collette, Paul Dano, Abigail Breslin e Alan Arkin. Ele foi produzido com um orçamento de oito milhões de dólares, sendo gravado durante um período de trinta dias no Arizona e no sul da Califórnia.

Pequena Miss Sunshine foi indicado a quatro Oscars, vencendo duas: Melhor Roteiro Original para Arndt e Melhor Ator Coadjuvante para Arkin. O filme também venceu o Independent Spirit Award de Melhor Filme junto com vários outros prêmios.

Alternando momentos hilários aos dramáticos, sempre relacionados às dificuldades que seus personagens têm no meio de uma sociedade que cobra valores ridículos, o roteiro é repleto de surpresas e situações engraçadas. A direção é capaz de envolver o espectador. Reunindo atores de primeiro calibre, interpretando personagens construídos de forma sedutora, o longa-metragem emociona e diverte da forma mais deliciosa possível.

Resumo:
Um pai fracassado, um filho que fez voto de silêncio, um cunhado professor suicida e um avô que foi expulso da casa de repouso por usar heroína. Tais personagens fazem parte de uma família nada convencional que vive, diariamente, à beira de um ataque de nervos. Todos sobrevivem envolvidos em suas frustrações pessoais e coletivas até que a desajeitada filha caçula Olive (Abigail Breslin) é classificada para participar do concurso “A Pequena Miss Sunshine”, na Califórnia. Todos têm que deixar as diferenças de lado e se unirem para atravessar o país em uma Kombi amarela e enferrujada.

Elenco
Abigail Breslin – Olive
Greg Kinnear – Richard
Toni Collette – Sheryl
Alan Arkin – Avô
Steve Carell – Frank
Paul Dano – Dwayne
Bryan Cranston – Stan Grossman
Beth Grant – Official Jenkins
Jill Talley – Cindy

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Requiem for a Dream (”Réquiem para um Sonho”) é um filme estadunidense de 2000, do gênero drama, dirigido por Darren Aronofsky. O roteiro é uma adaptação de um livro de mesmo nome escrito por Hubert Selby Jr. e publicado em 1978. A obra estrelou Ellen Burstyn, Jared Leto, Jennifer Connelly e Marlon Wayans, e Burstyn foi indicada para o oscar 2001 de Melhor Atriz por sua atuação.

Uma obra-prima sobre o vício e suas consequências. Com uma direção estonteante e um roteiro magnífico, é um dos melhores filmes da década de 2000. “Réquiem para um Sonho” se propõe ser um retrato da nossa sociedade doente e sádica, que cada vez mais é marcada pelo individualismo. Degradações de valores, cenas de sexo, consumo de drogas e sonhos embalados por réquiens é o que vemos no filme. E por que não, na vida.

Resumo:
O Retrato do vício em dois personagens principais, uma mãe e um filho. Harry (Jared Leto) vive com Marion Silver (Jennifer Connelly) e ambos perseguem o sonho de conseguirem ter dinheiro e viverem felizes para sempre. Porém, um fator atrapalha a vida dos dois: ambos são viciados em heroína, o que faz com que Harry penhore, constantemente, a televisão de sua mãe. Já Sara (Ellen Burstyn), mãe de Harry e viciada em assistir televisão, é convidada a participar de seu programa favorito, o “Tappy Tibbons Show”, o que faz com que ela tenha a vontade de usar o seu vestido predileto, que já não te serve igual antigamente, fazendo com que ela procure um médico e comece um tratamento com pílulas de emagrecimento. O vício de todos os personagens os levam à uma vida de perdas e sofrimento.

Diretor: Darren Aronofsky
Roteiro: Hubert Selby Jr.
Gênero: Drama
Origem: Estados Unidos
Duração: 100 min.

Elenco:
Ellen Burstyn  – (Sara Goldfarb)
Jared Leto – (Harry Goldfarb)
Jennifer Connelly –  (Marion Silver)
Marlon Wayans –  (Tyrone C. Love)
Christopher McDonald – (Tappy Tibbons)
Keith David – (Big Tim)
Louise Lasser – (Ada)

 

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Cela 211 (originalmente Celda 211) é um filme espanhol dirigido por Daniel Monzón em 2009, ganhador de oito prêmios Goya (o mais importante prêmio do cinema espanhol), inclusive de melhor filme, melhor ator e melhor diretor. E foi indicado ao Oscar 2010 como melhor filme estrangeiro.

Eis aqui um filme adulto, que começa de maneira potente e que facilmente será comparado com Carandiru. Mas Celda 211 vai muito além da produção de Hector Babenco. No filme de Daniel Monzón não interessa tanto os tipos diferentes que compõem o cenário de uma penitenciária/cadeia. Em Celda 211 estão em jogo valores como fidelidade, justiça, amizade, sem contar uma história criativa que envolve o espectador desde o primeiro minuto e que vai se complicando cada vez mais. Um dos grandes méritos deste filme é o seu roteiro. O outro, um grupo de atores afinado e que se entrega aos seus personagens.  (http://moviesense.wordpress.com/2010/03/14/celda-211/)

Os personagens têm aspectos de personalidades bem diferentes uns dos outros, os tipos psicológicos foram bem construídos, o que leva o espectador a invadir todo o contexto. Há reviravoltas no roteiro e o final é surpreendente e inesperado.

Resumo:

Com um isqueiro na mão direita e um pedaço de plástico na esquerda, um homem começa a moldar uma ponta. Com ela, o homem se corta e espera, com os braços imersos na água, que sua vida termine o mais rápido possível. Corta a cena. Na véspera de seu primeiro dia de trabalho, Juan Oliver (Alberto Ammann) se apresenta na penitenciária para causar uma boa impressão. Ele tem pressa em saber sobre os procedimentos no local. Oliver acompanha a revista aos presos que estão entrando, conhece os procedimentos da penitenciária e recebe dicas importantes dos guardas Armando Nieto (Fernando Soto) e Germán (Félix Cubero). Mas um acidente acaba colocando Oliver na cela 211, onde mais de um preso morreu.

Integra o roteiro de Celda 211 uma série de “pecados” do sistema penitenciário e dos homens que são pagos para manter a “ordem” na sociedade. Como temas paralelos à história principal e pessoal, o espectador é apresentado a questões como violência desmedida, covardia, abuso de autoridade, corrupção.Há muito o que se pensar quando o filme termina, não é um passatempo, um filminho de ação, onde presos fazem sua rebelião cheia de pancadarias. Nesse longa eles são humanizados, mostrando que sentimentos ainda existem nesses indivíduos.


Elenco

Luis Tosar … Malamadre
Alberto Ammann … Juan Oliver
Antonio Resines … Utrilla
Marta Etura … Elena Vázquez
Carlos Bardem … Apache
Manuel Morón … Ernesto Almansa
Luis Zahera … Releches
Vicente Romero … Tachuela
Fernando Soto … Armando Nieto
Félix Cubero … Germán
Manolo Solo
Jesús Carroza
Xavier Estévez … Jefe Geos
Juan Carlos Mangas … Calígula

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A Vida dos Outros (Das Leben der Anderen) é um filme alemão lançado em 2006, escrito e dirigido por Florian Henckel von Donnersmarck e premiado com o Oscar de melhor filme estrangeiro.

Em 2009, a revista estadunidense National Review nomeou A Vida dos Outros o melhor filme dos últimos 25 anos.

Resumo:

A Vida dos Outros narra uma história real do dramático (e às vezes hilário) sistema de espionagem existente na Alemanha Oriental durante o período da Guerra Fria. Nos anos 80, o Ministro da Cultura se interessa por Christa, atriz popular que namora Georg, o mais conhecido dramaturgo do país e um dos poucos que consegue enviar textos para o outro lado da fronteira. Com a suspeita dos dois serem infiéis às idéias comunistas, eles passam a ser observados pelo frio e calculista Capitão Gerd, temido agente do serviço secreto, que fica fascinado pelas suas vidas e personalidades.

Elenco
Martina Gedeck … Christa-Maria Sieland
Ulrich Mühe … Hauptmann Gerd Wiesler
Sebastian Koch … Georg Dreyman
Ulrich Tukur … Oberstleutnant Anton Grubitz
Thomas Thieme … Minister Bruno Hempf
Hans-Uwe Bauer … Paul Hauser
Volkmar Kleinert … Albert Jerska
Matthias Brenner … Karl Wallner
Charly Hübner … Udo
Herbert Knaup … Gregor Hessenstein
Bastian Trost … Häftling 227
Marie Gruber … Frau Meineke
Volker Michalowski … Schriftexperte
Werner Daehn … Einsatzleiter in Uniform
Martin Brambach … Einsatzleiter Meyer
Hubertus Hartmann … Egon Schwalber
Thomas Arnold … Nowack
Hinnerk Schönemann … Unterleutnant Axel Stigler
Paul Faßnacht … Onkel Frank Hauser
Ludwig Blochberger … Benedikt Lehmann
Paul Maximilian Schüller … Junge mit Ball
Susanna Kraus … Andrea
Gabi Fleming … Prostituierte ‘Ute’
Michael Gerber … Zahnarzt Dr. Czimmy
Fabian von Klitzing … Tagesschausprecher
Harald Polzin … Wächter
Sheri Hagen … ‘Martha’ 1991
Gitta Schweighöfer … ‘Anja’ 1984
Elja-Dusa Kedves … ‘Anja’ 1991
Hildegard Schroedter … ‘Elena’ 1984
Inga Birkenfeld … ‘Elena’ 1991 / BStU-Mitarbeiterin
Philipp Kewenig … Christas Verhafter
Jens Wassermann … ‘Rolf’ Andi Wenzke-Falkenau
Ernst-Ludwig Petrowsky … Bandleader
Manfred Ludwig Sextett … Band
Kai Ivo Baulitz … Buchverkäufer

 

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Abre los ojos (em Portugal: De Olhos Abertos, e no Brasil: Preso na Escuridão) é um filme da Espanha, Itália e França de 1997, realizado por Alejandro Amenábar.

Em 2001 o diretor Cameron Crowe filmou a versão estadunidense do filme sob o título de Vanilla Sky, com poucas mudanças. Contando novamente com Penélope Cruz, que refez o papel de Sofia, e tendo Tom Cruise como o protagonista (o personagem teve o nome mudado para David Aames). No remake, a ação é em Nova Iorque e não em Madrid.

 

Resumo
César (Eduardo Noriega) é um belo homem órfão e dono de uma grande fortuna, herdada dos seus pais. Mulherengo convicto, ele vive numa luxuosa casa e troca constantemente de namoradas. O seu melhor amigo é Pelayo (Fele Martínez), que tem inveja de César por não ter o mesmo sucesso que ele tem com as mulheres.

Porém, numa das festas organizadas por César, Pelayo apresenta-lhe uma bela jovem, chamada Sofia (Penélope Cruz). Após conversarem um pouco, César passa a sentir algo que nunca sentira antes: estava apaixonado. Apesar da desconfiança de que Sofia seja namorada de Pelayo, César tenta conquistá-la, o que acaba por conseguir.

Entretanto, Nuria (Najwa Nimri), a última namorada de César, é extremamente ciumenta e não aceita de forma alguma que ele tenha outra mulher além dela. Ao saber do envolvimento de César com Sofia, Nuria comete suicídio batendo com o seu carro numa árvore. Ela morre no acidente e César, que estava com ela naquele instante, tem o seu rosto completamente desfigurado.

Após os médicos lhe dizerem que não têm como reconstituir o seu rosto, devolvendo-lhe a antiga beleza, César entra numa profunda depressão. Mas logo depois a situação sofre uma grande reviravolta: os médicos dizem-lhe que uma nova técnica revolucionária é capaz de reconstituir o seu rosto, e Sofia reaparece para dizer que o ama.
Mas nem tudo é felicidade, pois estranhas e assustadoras visões têm abalado César, fazendo-o perceber que o pesadelo estava apenas a começar. (Wikipédia)

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