Escolas e creches da cidade recebem atividades musicais dentro da programação do projeto que é realizado pelo Grupo Boca de Cena, com apoio da Prefeitura de Periquito e Fundação Renova
PERIQUITO – O Grupo Teatral Boca de Cena leva para a cidade de Periquito uma programação especial voltada para alunos da rede pública de ensino, dentro da programação do projeto Ciclo Musical – Arte em Movimento. As atividades são realizadas com apoio da Prefeitura de Periquito e Fundação Renova, por meio do 2º Edital Doce e termina nesta sexta-feira (1º) de março em várias unidades de ensino da cidade.
As Palestras Musicais e Histórias Musicadas serão realizadas em escolas e creches localizadas no Centro da cidade, em Boachat – Assentamento /Serraria, e nos distritos de São Sebastião do Baixio e Pedra Corrida. Todas as atividades são oferecidas gratuitamente.
De acordo com o coordenador artístico Claudinei de Souza, levar as atividades do projeto para as unidades de ensino de Periquito é gratificante, pois estreita ainda mais os laços da arte com o corpo professores e alunos das escolas. “Essa tem sido a missão dos projetos que temos executado pelo interior de Minas, trabalhar com a formação de público para as artes de um modo geral. Já circulamos com projetos de artes cênicas e agora com a música. E a cada localidade por onde passamos a resposta é sempre positiva”, avalia o coordenador.
PALESTRAS MUSICAIS
O músico e diretor musical Júnio Endrick e a atriz e instrumentista Daniela Alves são os facilitadores das Palestras Musicais Interativas. Trata-se de uma proposta baseada em sonoridades que constroem narrativas e histórias que se contam com sons. O objetivo é levar os participantes a experimentarem as possibilidades sonoras e narrativas, brincarem com palavras, sons, músicas, causos, contos. É uma abordagem metodológica na qual o fazer precede o conhecer e a criação se dá pela vivência corporal e espacial, estimulada durante a palestra.
Na oficina são disponibilizados para os participantes objetos sonoros, para que eles possam utilizar durante todo o processo, criando, assim, uma partitura coletiva única para cada evento. Ao final, pretende-se elaborar com os participantes um conceito de cinestesia musical de como a música se relaciona com imagens, histórias e narrativas.
SERVIÇO
01/03 – Sexta-Feira – Pedra Corrida
8h – E.M. Dom José Maria Pires