Policia

Caso Rodrigo Neto: Promotor pede a condenação de Pitote

IPATINGA – Segundo o Ministério Público (MP), representado pelo promotor Francisco Ângelo, delegado afirmou que a comunidade tinha medo, pois o crime estava relacionado a um grupo de extermínio.
O promotor afirmou que Pitote foi preso portando uma arma de fogo com numeração raspada e uma carteira falsa de policial civil.
O MP afirmou que todas as suspeitas contra o réu foram se confirmando, com provas, ao longo das investigações.
O MP afirma que o réu era desafeto de Walgney Carvalho, que fotografou Pitote exercendo papel de falso policial civil. O fotógrafo Carvalho foi assassinado em abril de 2013, um mês após a morte de Rodrigo.
O MP disse que o delegado que presidiu o caso teve dificuldade para conseguir testemunhas, por temor na comunidade.
O promotor afirma que a tese da defesa, de que o autor do crime foi um terceiro elemento, Serginho, não se sustenta.
De acordo com o MP, o réu andava com policiais envolvidos em grupos de extermínio.
A vítima L.H.O.O., que sobreviveu, foi alvejada, segundo o MP, numa tentativa do réu de encobrir o assassinato de R.N.
Segundo o promotor, o réu está mentindo de forma compulsória.
O promotor pede aos jurados que o réu seja condenado, para que seja feita justiça diante da morte do repórter policial.

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