Estudantes visitam local responsável por “rebatizar” distrito de Cachoeira Escura
BELO ORIENTE – O distrito de Perpétuo Socorro, situado as margens da BR 381 e banhado pelo Rio Doce, é a maior subdivisão de Belo Oriente. O local é conhecido como Cachoeira Escura há muito tempo, e ganhou o nome por causa desta peculiar característica de sua queda d’água.
A Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, por meio do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA-MG), em parceria com a Secretaria Municipal de Turismo e Cultura de Belo Oriente, promoveu a 10ª Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais, que neste ano adotou a temática: Paisagem Cultural e Patrimônio Toponímico.
IMERSÃO
Os alunos do 9º ano da Escola Municipal Hilda Morais visitaram o espaço, em uma atividade pedagógica e cultural, realizando uma imersão em um dos cenários mais bonitos da cidade na última sexta-feira (19/09). A excursão contou com palestras e explicações sobre a educação patrimonial e a sua importância, fortalecendo a preservação e valorização da história e cultura local.
“Esta é uma das diversas ações da jornada. Tivemos a oportunidade de realizar uma visita guiada até a cachoeira com os alunos da escola Hilda Morais, onde pudemos contemplar uma belíssima paisagem natural, e ainda, expor para os nossos alunos a importância da cachoeira no contexto de paisagem cultural e patrimônio toponímico”, afirma o gerente de Cultura de Belo Oriente, Edson Martins.
Também estiveram na visita a bibliotecária da Biblioteca Pública de Perpétuo Socorro, Edilamar Gomes, e o vice-prefeito, Evangelista Felipe.
A Toponímia é o estudo dos nomes de lugares (topônimos), tanto de acidentes geográficos como de locais habitados, como é o caso de Cachoeira Escura.