(DA REDAÇÃO) – Ao contrário de todos os prognósticos apontados pelas pesquisas de opinião que sinalizavam uma vitória senão folgada, pelo menos tranquila de Joe Biden, as eleições nos EUA, estão acirradíssimas na reta final. Até às 22:30h (horário do Brasil), Biden tinha 253 votos e Trump 214 votos. Para vencer o candidato democrata Joe Biden precisa conquistar os votos dos estados de Nevada e Arizona, respectivamente, com 6 e 11 delegados, o que lhe garantiria os 270 votos redondos para a Casa Branca. O republicano Donald Trump precisa confirmar o favoritismo nos colégios eleitorais da Georgia (16 delegados), Carolina do Norte (15), Pensylvannia (20), onde seu opositor vem crescendo de forma consistente e progressiva na medida em que se aproxima a contagem final dos votos. Nos estados onde Biden é favorito, Nevada e Arizona, o presidente Donald Trump também disputa voto a voto. Tanto é possível que Biden vença em estados liderados por Trump, como o contrário, com leves vantagens para ambos, o que torna imprevisível qualquer prognóstico mais seguro.
O presidente Donald Trump lidera com folga no Alasca, com 62,9% dos votos contra 33% para Biden, num total de 56% dos votos apurados. A votação no Estado, entretanto, é irrelevante no atual contexto e só serviria a Biden numa combinação improvável nos estados-chave.
LEGISLATIVO
Conforme o New York Times, a votação para Câmara dos Deputados, por hora, dá ampla vantagem aos democratas com 209 cadeiras, contra 192 para os republicanos. Os democratas conquistaram 5 novas cadeiras e os republicanos perderam 6. A composição no Senado está empatada com 48 vagas para democratas e republicanos. Os democratas ganharam 1 assento e os republicanos perderam 1.