A Rainha do Gelo bateu US$ 1,2 bilhão em sua jornada existencial, iniciada em novembro nos cinemas dos EUA. Boatos sobre a homossexualidade da princesa da Disney não se confirmaram
IPATINGA – Depois de bater US$ 1,2 bilhão nas bilheterias de todo o mundo em pouco mais de um mês, Frozen 2 chega ao Brasil com a proposta de se tornar o “arrasa-quarteirão” das férias de 2020. Em Ipatinga, as salas já exibem a animação da Disney, sequência do blockbuster lançado em 2003.
No primeiro longa, inspirado em A Rainha das Neves, livro de Hans Christian Andersen, Anna luta para encontrar sua irmã Elsa, cujos poderes incontroláveis deixaram o reino mergulhado no inverno eterno. Frozen 2 junta as duas garotas. Uma voz misteriosa, que ninguém consegue ouvir, persegue (e conduz) a protagonista, já adulta.
Elsa finalmente assume seus poderes. Rainha, ela tem o dom de manipular o gelo e inicia sua jornada pela floresta encantada em busca de autoconhecimento, acompanhada por Anna, Kristoff, o namorado da irmã, a rena Sven e o boneco de neve Olaf.