Policia

PM e Civil recuperam R$ 120 mil em carga roubada

(Crédito: PC)

(DA REDAÇÃO) – As Polícias Militar e Civil recuperaram boa parte da carga de frango congelado roubada no último dia 10, próximo à cidade de São Gonçalo do Rio Abaixo. Na ocasião, por volta de 23:30h, dois assaltantes armados surpreenderam o motorista Sebastião Auri Cordeiro quando ele havia parado no pátio do Posto Trevo (às margens da BR 381), colocando-o em um veículo de passeio, sendo que a carga seguiu em rumo desconhecido.

A vítima foi abandonada amarrada próximo à cidade de São Gonçalo do Rio Abaixo. Recentemente, policiais se deslocaram até Braúnas e recuperaram parte da carga, o que aconteceu no último dia 16. Neste sábado (27), outra boa quantidade da carga foi apreendida após serviços conjuntos entre as Polícias Militar e Civil de Ipatinga em um trabalho conjunto.

SUPERMERCADO
Após informações colhidas pela Polícia Militar, e a troca destas entre os serviços reservados da PMMG e da Delegacia de Operações da Polícia Civil, agentes de segurança encontraram no bairro Canaã em Ipatinga mais de 700 (setecentas) caixas de frango, que estavam em um cômodo alugado por estelionatários, com empresa de “fachada” e nomes de laranjas.

Na mesma operação, comandada pelo delegado Gilmaro Alves e capitão Anselmo, os policiais ainda se deslocaram até Ipaba, onde apreenderam em um grande supermercado mais de 500 (quinhentas) caixas, todas com a numeração do lote dado como roubado à empresa Sadia e seguradora.

ESQUEMA
Estima-se que até o momento mais de cento e vinte mil reais em cargas foram recuperados. Segundo informações, a empresa que funcionava no Canaã já operava há mais de seis meses e a Polícia já tem os nomes dos responsáveis, bem como as pessoas que estavam negociando estas cargas no Vale do Aço.

Neste mesmo dia uma pessoa que figurava como uma das sócias da empresa foi conduzida à Delegacia de Polícia. Também foi presa a pessoa que havia assinado o contrato de locação do imóvel, que já tem passagens pela polícia e cujo nome estava apenas sendo usado pelos verdadeiros falsários, mesmo porque as assinaturas constantes não eram da pessoa, em que pese estar com “firma reconhecida em cartório”. Conforme o delegado Gilmaro Alves, as investigações terão prosseguimento.

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