Cidades

Parques do Vale adota medidas sustentáveis

Resíduos dos processos da obra, que são normalmente encarados como entulhos, passaram a ser transformados e reutilizados dentro do próprio canteiro

CARATINGA – O Parques do Vale encontrou algumas maneiras sustentáveis de contribuir para a preservação do meio ambiente e ainda trazer economia para a obra. Resíduos dos processos da obra, que são normalmente encarados como entulhos, passaram a ser transformados e reutilizados dentro do próprio canteiro. A empresa deu um passo à frente ao desenvolver medidas que visam à sustentabilidade e redução de impactos ambientais.
“Reciclar, reutilizar e reduzir é o nosso lema no Parques do Vale. Buscamos sempre implementar medidas que sejam sustentáveis e que tragam algum benefício para a obra. Nas nossas reuniões semanais os próprios funcionários sugerem ações e estudamos a viabilidade de colocar em funcionamento”, frisou o engenheiro Pablo Japiassu.

RECICLADOS
Os paletes usados no transporte dos blocos de meio fio são reaproveitados dentro do canteiro de obras. Eles são transformados em madeira para os piquetes e estacas, peças importantes tanto na topografia do terreno, quanto para a sinalização de segurança nas frentes de serviço. “Este processo nos permite promover uma eficiente gestão ambiental na administração dos recursos materiais, a fim de evitar desperdícios, reduzir custos, controlar a geração de resíduos e contribuir para o meio ambiente”, comenta Pablo Japiassu.
Outra medida interessante e eficiente encontrada na obra foi a reutilização dos tambores descartados pela lubrificação. “Uma vez limpos e pintados, os tambores antes encarados como resíduos podem ser novamente utilizados, reduzindo gastos e contribuindo para a sinalização e segurança nas frentes de serviço”, frisou o engenheiro.
Com a reutilização dos tambores, a obra economiza na compra de dispositivos e cones que são essenciais para isolamento, interdição e sinalização. Os tambores têm baixo custo de manutenção, que é a pintura, e são bem mais resistentes que os cones formato barril e funil. Estes deterioram facilmente devido à exposição ao sol e chuva, ressecando e não resistindo.

ECONOMIA
A economia gerada por esta iniciativa é fácil de ser colocada na ponta do lápis. A obra gastaria em média R$ 15 mil por ano na compra de piquetes e estacas. Para a reutilização dos paletes o custo é zero, dependendo apenas da mão de obra doas colaboradores. Cada cone de sinalização custa na média de R$ 60 a R$ 240 e a reutilização dos tambores contabiliza um gasto de R$ 4 por unidade, incluindo as tintas para pintura.

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