BH – Referência em segurança e saúde, Minas Gerais recebeu na quinta-feira (22) o último simulado de ataque Químico, Radiológico, Biológico e Nuclear (QBRN) preparatório para a Copa do Mundo de 2014. A atividade contou com a atuação de mais de mil profissionais e testou o atendimento pré-hospitalar e hospitalar de Belo Horizonte e a integração entre as forças de salvamento em acidentes que envolvem múltiplas vítimas.
A experiência no Gigante da Pampulha começou com a simulação da explosão de um artefato contaminado com substância fictícia “QBRN” na arquibancada e outra na esplanada, atingindo 200 torcedores. Em um cenário de catástrofe, o Corpo de Bombeiros iniciou a evacuação do estádio e o atendimento.
Foram acionados os protocolos de QBRN (agentes químicos, biológicos, radiológicos e nuclear), que envolvem a detecção, identificação e descontaminação no local, etapa realizada pelo Exército e pelo Corpo de Bombeiros. Em seguida, entraram em ação as forças de saúde para o atendimento das vítimas contaminadas, seguida pela classificação de risco em tendas para que os pacientes fossem ser distribuídos pelos hospitais referência de forma organizada.