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Macrorregião do Vale do Aço regride para onda vermelha

(DA REDAÇÃO) – A Macrorregião do Vale do Aço regrediu nesta quarta-feira para onda vermelha do Plano Minas Consciente, conforme deliberação do Comitê Extraordinário Covid-19. A Onda Vermelha é a mais restritiva e sua adoção levou em conta a alta nos índices de contaminação pelo novo coronavírus que teve um aumento de 39% nos últimos 7 dias.

O governo Romeu Zema, que participou da reunião do Comitê Extraordinário, pediu a contribuição da população para evitar que o contágio se propague ainda mais. “Já tivemos números muito menores há 45, 60 dias atrás e de lá para cá a pandemia cresceu novamente. Temos feito todo o esforço, mas a população também precisa contribuir”.

Romeu Zema também arriscou a falar sobre a vacinação em Minas Gerais, mas teve pouco o que dizer. Limitou a adiantar que “todos os cuidados e preparativos em relação a vacinação já estão sendo providenciados, mas não disse de onde virá a vacina, nem especificou o que está sendo feito pelo governo mineiro para imunizar a população.

ONDA VERMELHA

A Onda Vermelha é a mais restritiva do Minas Consciente, onde somente os serviços considerados essenciais são permitidos, como:

– Supermercados, padarias, restaurantes, lanchonetes, lojas de conveniência;

– Bares (somente para delivery ou retirada no balcão);

– Açougues, peixarias, hortifrutigranjeiros;

– Serviços de ambulantes de alimentação;

– Farmácias, drogarias, lojas de cosméticos, lavanderias, pet shop;

– Bancos, casas lotéricas, cooperativas de crédito;

– Vigilância e segurança privada;

– Serviços de reparo e manutenção;

– Lojas de informática e aparelhos de comunicação;

– Hotéis, motéis, campings, alojamentos e pensões;

– Construção civil e obras de infraestrutura;

– Comércio de veículos, peças e acessórios automotores.

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