Cidades

Keisson afirma que vai acabar com a ‘privatização’ da saúde

O candidato do PT fez panfletagem nesta quarta-feira, no bairro Timirim

 

TIMÓTEO – O caos na rede pública de saúde e o fechamento de alguns setores do Hospital e Maternidade Vital Brazil foram os assuntos mais comentados pelos moradores do bairro Timirim nesta quarta-feira (22), durante caminhada e panfletagem do candidato a prefeito de Timóteo do PT, Keisson Drumind, e seu vice, Dr. Renato. “A saúde nunca esteve tão mal como nos últimos anos”, constatou o morador Antônio Alves.
Keisson ouviu muitas queixas dos moradores do Timirim e disse que a saúde será prioridade no seu governo, a começar pela escolha do seu vice, um médico com experiência nas redes pública e privada. De acordo com o candidato a prefeito, a proximidade com o governo federal vai facilitar a busca de mais recursos e projetos para a saúde pública de Timóteo.
“Precisamos tratar esse problema com seriedade. O governo federal tem recursos para o setor, mas é preciso projeto, tem que haver prestação de contas, ou seja, é preciso ter boa gestão, o que não acontece hoje. Com o apoio da presidenta Dilma vamos reformar e construir novas unidades de saúde, contratar médicos e outros profissionais para garantir um atendimento digno e de qualidade à nossa população”, afirmou Keisson.

VITAL BRAZIL
Quanto ao fechamento de setores do Hospital Vital Brazil, como os de ortopedia, traumatologia e neurologia, Keisson disse que é consequência da redução e do atraso de repasses da Prefeitura de Timóteo para o único hospital da cidade que atende pelo SUS. Keisson defendeu uma reestruturação da rede pública de saúde, com a construção de novas unidades e o fim da privatização patrocinada pelo atual governo municipal, que repassou a gestão do setor para uma instituição privada.
“Os problemas enfrentados pelo Vital Brazil e pela rede pública de saúde de Timóteo como um todo são consequência da incompetência e da falta de palavra do governo municipal, que, unilateralmente, cortou o valor do repasse mensal ao hospital, de R$ 127 mil para R$ 50 mil, e ainda assim não repassa nenhum centavo há mais de três meses. A omissão e negligência, nesse caso, podem custar vidas. Mas vamos corrigir essa situação e fazer com que a população volte a ter uma saúde de qualidade”, concluiu Keisson.

(*) As informações foram enviadas pela assessoria dos candidatos.

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