Esportes

Jogos Olímpicos estimulam alunos de Coronel Fabriciano

Dom Lara na abertura das “Olimpíadas da Mundeca”: alunos da escola realizaram apresentações multiculturais

FABRICIANO – Com o objetivo de contextualizar as Olimpíadas e Paralimpíadas, estimulando o desenvolvimento motor, cognitivo, afetivo e social, cerca de 600 alunos da Escola Municipal Raimunda Coura de Barcellos, localizada no bairro Caladinho, deu início às “Olimpíadas da Mundeca”. As Olimpíadas da escola irão acontecer por cerca de um mês e o encerramento está previsto para o dia 12 de agosto.

De acordo com a professora de Educação Física da escola, Eni de Oliveira Costa, as Olimpíadas da Mundeca foram baseadas no atletismo sendo adaptadas à realidade da escola com a confecção de materiais para as competições. “Nossos alunos disputam as modalidades de corrida de velocidade, corrida com obstáculos, corrida de revezamento, tiro ao alvo, lançamento de arco (disco) e arremesso de peso”, diz a professora enfatizando que o que vale é a oportunidade de fazer conexões entre as manchetes do mundo e os trabalhos propostos em sala de aula. “Estamos falando de uma competição saudável que pode até favorecer o desempenho dos estudantes”, finaliza Eni.

Na abertura das “Olimpíadas da Mundeca”, alunos da escola realizaram apresentações multiculturais como: ballet, música, percussão, artes visuais e plásticas, representando formas de expressão criadas pelo homem como possibilidades diferenciadas de dialogar com o mundo. “é desta maneira que dialogamos com toda a comunidade escolar mostrando nossa mensagem de paz e cultura”, destaca a diretora da escola, Simone Cabral Arantes da Cunha.

ANFITRIÃO

O bispo-emérito da Diocese de Itabira-Fabriciano, Dom Lélis Lara, foi o anfitrião das “Olimpíadas da Mundeca”. Em suas palavras aos alunos, ele ressaltou a importância do amor fraternal como experiência mútua de uma boa convivência entre os povos e destacou um pensamento de Albert Einstein: “A paz é a única forma de nos sentirmos realmente humanos”.

PARALIMPÍADAS
Até sua última edição, em 2008, as Paralimpíadas, jogos esportivos envolvendo pessoas com algum tipo de deficiência, eram chamadas no Brasil de Paraolimpíadas. No entanto, em novembro do ano passado, durante o lançamento da logomarca dos Jogos Paralímpicos de 2016, no Rio, o nome dos jogos perdeu a letra “o” e passou a ser chamado de Paralimpíadas a pedido do Comitê Paralímpico Internacional. A intenção foi igualar o nome ao uso de todos os outros países de língua portuguesa.

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