Cidades

Grito dos Excluídos faz ato contra preconceito, por trabalho e moradia

BRASÍLIA – A 26ª edição do Grito dos Excluídos reuniu representantes de partidos de oposição e de movimentos indígenas, negros, feministas e LGBT no centro de Brasília. O tema desta edição foi Basta de Miséria, Preconteito e Repressão! Queremos Trabalho, Terra, Teto e Participação.

Eles fizeram um ato cênico às 9h no canteiro central da Esplanada dos Ministérios, entre o Teatro Nacional e o Museu da República. A performance durou cerca de uma hora.

Durante o ato, os manifestantes inflaram um boneco do presidente Jair Bolsonaro. Um grupo de mulheres tinha as mãos cobertas de tinta vermelha para denunciar a violência de gênero. Outro grupo usava máscaras de ratos em protestos contra a corrupção e o que consideram tentativas de rasgar a Constituição. Um jovem interpretou um Cristo negro, cravejado de balas, para denunciar a violência urbana.

De acordo com a organização, o Grito dos Excluídos reuniu cerca de 200 pessoas, em Brasília. A Polícia Militar, não estimou o número de participantes. Os dois protestos, contra e a favor do governo, foram pacíficos e transcorreram sem incidentes.

Na cidade de São Paulo, a ação foi organizada pela Central dos Movimentos Populares. O ato se concentrou na Praça Osvaldo Cruz, próximo à Avenida Paulista às 10h e terminou às 13h. De acordo com a Polícia Militar, não foram registradas ocorrências e a manifestação foi pacífica.

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