Cidades

Governo reforça apoio à indústria do Vale do Aço

BH – O secretário de Estado de Gestão Metropolitana, Alexandre Silveira mediou nesta terça-feira (8), na Cidade Administrativa, uma reunião com representantes da indústria do Vale do Aço e a Secretaria de Estado da Fazenda. Na pauta foram discutidos o desenvolvimento da região e o apoio do Estado na geração de emprego e renda. O governo de Minas garantiu que continuará apoiando as indústrias e assim proporcionar melhores condições de competitividade.

Silveira destacou que a indústria tem papel muito importante na região. “Sabemos que nos últimos anos a queda de receitas no Vale do Aço foi espantosa. Como forma de fomentar e garantir a geração de emprego e renda, o Governo de Minas garante benefícios tributários para os setores naval, metal mecânico, petróleo, gás e outros”, reforça o secretário. A preocupação é ajudar as cidades e empresas a ficarem ainda mais fortalecidas.
Pedro Meneguetti, secretário adjunto da secretaria de Fazenda, reforçou que “o Estado está de portas abertas para receber os empresários da região e discutir as necessidades das indústrias”.

EQUIPARAÇÃO
Para o presidente da Fiemg Regional Vale do Aço, Luciano Araújo, os diferentes setores presentes na região possibilitam vários benefícios. “Como representantes da indústria temos promovido o debate de ações estratégias para atrair investimentos no Vale do Aço”, frisa.

O vice-presidente da Fiemg Regional Vale do Aço, Flaviano Mirco Gaggiato, defendeu a equiparação dos tributos para as indústrias mineiras, a exemplo do que ocorre em estados como Rio de Janeiro e São Paulo. “Com impostos equiparados iremos concorrer com as mesmas condições de outras empresas e fortalecer a nossa indústria”, revela.

Jeferson Bachour, presidente do Sindicato Intermunicipal das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e Material Elétrico de Ipatinga (Sindimiva), afirmou que as empresas do Vale do Aço estão prestando serviços para empresas internacionais e, por isso, precisa ter melhores condições de competitividade. “Estamos entrando em mercados internacionais que ninguém ainda no Brasil entrou, por isso precisamos estar próximos do governo para estudar as possibilidades de competição”, avalia.

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