Cidades

Fabriciano autoriza execução de obras no Hospital Siderúrgica

Simões: “Políticos oportunistas não vão salvar o hospital, o hospital é que vai salvar vidas”    (Crédito: ACS – PMCF)

 

FABRICIANO – Em resposta ao ofício enviado pela Superintendência Regional de Saúde ao Poder Executivo, o município autorizou a execução de obras no Hospital Siderúrgica. O pedido de licença, recebido nesta terça-feira (15), cumpre com o que é estabelecido pelo Código Municipal de Obras (Lei 2524/95). O prefeito de Coronel Fabriciano, Chico Simões, afirma que o Estado tem autorização plena para executar as obras necessárias no prédio.

SOLUÇÃO
“Não há nenhum impedimento e as obras já estão autorizadas”, declara Simões. O ofício foi entregue juntamente com plantas do imóvel, conforme artigo 16 da Lei 2524/95. O município assume a responsabilidade de liberação de alvará, caso haja necessidade de adequações no decorrer da obra. “Graças a Deus, com essa iniciativa, temos certeza de que o Hospital Siderúrgica voltará a funcionar o mais rápido possível. A solução não veio na velocidade que queríamos, mas é uma solução definitiva. O Siderúrgica, que era privado, agora é um Hospital Público Estadual, que será financiado pelo Estado e União”, informa o prefeito.

PACIÊNCIA
Simões ressalta que é preciso agradecer a população pela paciência. “A cidade ficou sem o Hospital para atender pelo SUS. Foi um período muito difícil que terá um fim o mais rápido possível. Isso também vai impedir que políticos mal intencionados utilizem a crise do Siderúrgica em épocas de eleição, prometendo ‘salvar’ o Hospital. Felizmente, agora é o Siderúrgica que voltará a salvar vidas, garantindo o que está estabelecido na Constituição”, analisa Chico Simões.

RECURSO
O prefeito reafirmou que disponibiliza a quantia de R$ 300 mil de uma emenda parlamentar – para serem investidos em equipamentos municipais de saúde – a fim de que o Estado utilize esses recursos na reforma do Hospital Siderúrgica, a fim de agilizar a reabertura da instituição. “As reformas iniciais podem ser feitas prontamente. Outras, para garantir mais conforto, podem ser feitas posteriormente, com o Hospital já em funcionamento, como ocorreu quando o Hospital Márcio Cunha e o Vital Brazil foram reformados, sem a necessidade de paralisação dos serviços”, aponta.

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