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Empresas participam de Workshop de Mercado

 Foi apresentada a cadeia de potenciais clientes, tendências e direcionadores dos mercados naval e petróleo e gás, além do resultado das entrevistas com empresas âncora (Crédito: Divulgação)


IPATINGA –
A Fiemg Regional Vale do Aço, através do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), realizou na tarde dessa terça-feira, 20, no Senai, o 1º Workshop de Mercado do Programa Pró-Valor Minas.

A iniciativa é uma parceria do governo de Minas, Fiemg, por meio do IEL, e Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que visa ao desenvolvimento de uma agenda de convergência entre 20 empresas do setor metalmecânico do Vale do Aço, região escolhida para piloto do programa, e suas competências para inovação dentro da cadeia produtiva do setor de óleo, gás, naval e ferroviário.

Na ocasião foi apresentada a cadeia de potenciais clientes, tendências e direcionadores dos mercados naval e petróleo e gás, além do resultado das entrevistas com empresas âncora – demandas de mercado e próximos passos do Programa.

“As empresas inseridas no Pró-Valor estão dando mais um passo hoje (ontem). Não tenho dúvida que esse Programa será um sucesso e exemplo a ser seguido em outras regiões”, declara Jeferson Bachour, presidente do Sindimiva.
De acordo com Daniel Verçosa, do Instituto para o Desenvolvimento de Empresas de Base Tecnológica (IEBT), a principal pergunta do Pró-Valor é: “O que venderemos para o mundo em 2030”. “O objetivo é agregar valor aos produtos mineiros por meio de um trabalho de aproximação e sinergia dos setores produtivo e acadêmico”, explica.
Segundo Verçosa, até dezembro o programa estará definindo sua segunda etapa, de roadmaping. “É a hora de planejar o que especialistas, empresas e agentes de fomento farão para integrar a cadeia”. A partir de janeiro de 2014, esse plano deverá estar pronto para ser colocado em operação.

Para Israel Eustáquio Silveira, gerente de negócios da ATA Indústria Mecânica, uma das empresas do Pró -Valor, a expetativa é grande diante das possibilidades que o projeto oferece. “Estamos otimistas e engatinhando nesse mercado. Hoje 4% dos nossos serviços são destinados ao setor naval, já produzimos acessórios, spools e blocos para navios e fornecemos para a Petrobras e estaleiros no Rio de Janeiro e Recife. Nossa meta é de atender até o final de 2014, 20% dos serviços a esse novo mercado”, pontua.

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