Cidades

Comissão da ALMG volta a debater morte de Rodrigo Neto

(DA REDAÇÃO) – Durante audiência pública realizada pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), o deputado estadual Durval Ângelo (PT) voltou a tratar do assassinato do jornalista e bacharel em Direito Rodrigo Neto de Faria.

Em entrevista ao DIÁRIO POPULAR, o parlamentar disse que o encontro foi proveitoso e que as informações prestadas pelo delegado Vagner Pinto, responsável pelo Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DIHPP), em Belo Horizonte, são satisfatórias.

“O encontro foi positivo no sentido da intervenção policial. O inquérito não está parado e as investigações continuam. Tiramos como meta cobrar a presença do ministro da Justiça, da ministra Maria do Rosário e da Polícia Federal em Ipatinga, e ainda saber por que eles não entraram no caso ainda”, explicou.
Durval acredita que em breve os assassinos de Rodrigo Neto terão os nomes divulgados pela Polícia Civil. Mas o deputado estadual não forneceu mais detalhes sobre o motivo de sua declaração.

CASOS EMBLEMÁTICOS
Além de debater a execução de Rodrigo Neto, a audiência pública abordou os crimes que foram denunciados pelo jornalista no exercício de sua profissão como repórter investigativo.

Os casos emblemáticos trabalhados pelo jornalista foram compilados em um documento que será entregue nesta quinta-feira (11) à ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário.
Durval ressaltou a necessidade de trabalhar ainda as denúncias da Máfia dos Guinchos, Sindicato do Crime e a desova de corpos que também integram o rol de matérias investigativas produzidas por Rodrigo.

Participaram da audiência o representante da OAB Minas Gerais Willian Santos, o delegado Alexander Esteves, e ainda integrantes da diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais.

 

 

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