Cultura

Cachorro Grande apresenta “Baixo Augusta”, no próximo dia 21, no Garajão

Há 12 anos na estrada, o grupo é formado por Beto Bruno, Marcelo Gross, Rodolfo Krieger, Gabriel Azambuja e Pedro Pelotas

 

IPATINGA – Principal Banda gaúcha lança álbum em Ipatinga fomentador do rock no Vale do Aço, o Garajão Pub tem uma ótima notícia para os fãs do estilo musical difundido por Elvis Presley, Bill Haley e Os Beatles. No próximo dia 21, em uma parceria com a Cervejaria Brüder, o Garajão traz à região a banda Cachorro Grande. O grupo se apresenta a partir das 23h no Pub, que está situado na Avenida Zita de Oliveira, no Novo Centro, em Ipatinga, próximo ao Restaurante Popular.
Há 12 anos na estrada, a banda Cachorro Grande é oriunda do Rio Grande do Sul. Formado por Beto Bruno (voz), Marcelo Gross (guitarra), Rodolfo Krieger (baixo), Gabriel Azambuja (bateria) e
Pedro Pelotas (teclado), o grupo já flertou com alguns tipos de rock – da linha anos 50 ao pós-punk.

BAIXO AUGUSTA
O Cachorro Grande acaba de lançar o sexto disco de estúdio, intitulado “Baixo Augusta”. Recentemente a banda esteve no programa Altas Horas, da Rede Globo, e no Agora é Tarde, da Band. O nome Cachorro Grande foi sugerido por Beto Bruno. Logo depois, contou com o aval de Marcelo Gross e do restante
do grupo. A origem veio das “brigas de cachorro grande” da banda que, no início da carreira, ainda sem músicas próprias, eram provocadas para escolher covers de quem seria feito. Entre os repertórios em disputa, músicas das bandas como The Rolling Stones, The Beatles e The Who. No RS, a expressão “briga de cachorro grande” se refere a algo muito complicado.
Os ingressos para o show da banda já estão à venda nas lojas da Tenda (av. 28 de Abril, no Centro, e na av. Selim José de Sales, no Bairro Canaã), no bar Don Patrício (av. Itália, no Bairro Cariru); em Coronel Fabriciano na Chilis Hamburgueria (na av. Magalhães Pinto, no Giovanini); e em Timóteo (Loja Bangalore, na rua José Alencar Almeida, no bairro Funcionários).

“O Vale do Aço tem uma cena rock muito forte”, diz baixista
O baixista Rodolfo Krieger concedeu entrevista e falou sobre as expectativas do show no Vale do Aço.

PERGUNTA – É a primeira vez do Cachorro Grande no interior de Minas Gerais?
RODOLFO KRIEGER – Não, nós já tocamos em algumas cidades. E toda a vez que a gente vai, é uma grande diversão, pois existe uma galera muito maluca por aí, uma cena rock muito forte e, por isso, adoramos quando rola alguma “parada” pra esses lados.

PERGUNTA – Como vai ser o show aqui em Ipatinga? Só composições do disco novo ou vai rolar músicas de todos os álbuns?
RODOLFO KRIEGER – Nós vamos fazer um apanhando da carreira inteira, desde o primeiro disco até o nosso último álbum, que está sendo lançado agora, chamado “Baixo Augusta”. Com certeza iremos tocar a maioria das músicas dos nossos videoclipes.

PERGUNTA – Os integrantes da banda preferem chope ou cerveja? Já ouviram falar no chope Brüder, uma produção da região do Vale do Aço?
RODOLFO KRIEGER – É difícil responder… Nós amamos os dois, depende da ocasião. O nosso produtor comentou com a gente algo sobre uma fábrica de cerveja por aí, que íamos visitar ou algo parecido. Já vi que o show vai ser daqueles…

PERGUNTA – Alguém da banda já conhece o Vale do Aço? Já ouviram falar do Ipatinga Futebol Clube? Da Usiminas?
RODOLFO KRIEGER – Eu sei que é uma das maiores regiões siderúrgicas e que abriga grandes empresas. Mas sei muito pouco mesmo!

PERGUNTA – Como está o atual momento da banda? Muitos shows pelo Brasil?
RODOLFO KRIEGER – Estamos no começo da tour do nosso sexto álbum “Baixo Augusta”. Já tocamos em algumas capitais e estamos nos apresentando em diversos lugares, de Norte a Sul do país. E estamos felizes, pois cada vez visitamos cidades que nunca tínhamos ido. Naquelas onde tocamos sempre, cada vez tem ido mais gente nos ver.

PERGUNTA – Qual o motivo de só usarem roupas pretas?
RODOLFO KRIEGER – Porque é mais prático e combina com tudo e, além disso, acho que não íamos ficar bem se fossemos "coloridos”.

PERGUNTA – Quais os melhores festivais e shows nacionais e internacionais onde já tocaram?
RODOLFO KRIEGER – Eu acho que nós termos tocado com o Oasis na última tour deles, abrindo quatro shows, é a primeira coisa que me vem à cabeça… Foi inacreditável. Eu me lembro de estarmos tocando e vê-los em cima do palco curtindo o nosso som! Foi demais… O show do Aerosmith que nós abrimos no Palestra Itália (em São Paulo) foi incrível também. Nunca vi tanta gente na minha frente! Ainda tiveram alguns festivais que nós dividimos palco com o Supergrass, Iggy and Stooges e diversas outras bandas “gringas”.

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